Na tecnologia Enviroil II, tratam-se óleos usados aos quais numa fase inicial são eliminados as águas e os sedimentos sólidos que se encontram misturados com o mesmo devido a diversas causas, normalmente derivado a acondicionamentos deficientes nos produtores dos mesmos.
Apesar da existência de um pré-tratamento, o óleo usado é sujeito a um processo rigoroso de aceitação. Os parâmetros de controlo da matéria prima incluem, por exemplo:
Assim, o tratamento é feito de forma a eliminar estes contaminantes, obtendo como produto final Bases de Óleo Regenerado, com viscosidades para classificar os produtos como SN80; SN100; SN150 e SN350.
Numa primeira fase são removidos dois contaminantes:
Assim, o principal produto é considerado como óleo desidratado que de seguida, é feita a remoção de mais três dos contaminantes:
Finalmente, procede-se ao fracionamento do óleo desasfaltado em fracções de Base de Óleo Regenerado:
Nesta fase do processo, o Óleo Base Regenerado cumpre as especificações do Despacho Conjunto nº 662/2005.
No entanto, o Óleo Base Regenerado é sujeito a um processo de acabamento.